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Cerimônia de Posse da Nova Diretoria da ASSAF marca novo ciclo para a comunidade angolana em Florianópolis

13:05:46

Da esquerda para a direita: Flávio Anastácio João (membro e representante da ANANG), Vanessa Eidam (membro da direção/diretoria do SINTUFSC), Nataniel Kuanza (ex-presidente da ASSAF), Laurindo Rafael (associado e membro da Comissão Eleitoral), Elisa Dulce Fundanga (atual presidente da ASSAF), Enair da Costa (atual vice-presidente da ASSAF), Elisa Schemes (representante da SINTER), Carla Fonseca (representante da Comunidade Cabo-Verdiana em Florianópolis), Eduardo Calibondue (associado e membro da Comissão Eleitoral) e Cláudio Calipi (associado e primeiro Cavalheiro da ASSAF).

No último dia 12 de janeiro de 2025, foi realizada a cerimônia de posse da nova diretoria da Associação de Angolanos em Florianópolis (ASSAF), no antigo restaurante dos servidores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), localizado em frente à Reitoria II. A solenidade empossou duas mulheres, Dulce Fundanga e Enair da Costa como presidente e vice-presidente, respectivamente, para liderarem a gestão da entidade pelos próximos dois anos.

O evento teve início com atividades de boas-vindas e prosseguiu com um almoço. Na ocasião, foram entregues Menções Honrosas, certificados e presentes à nova presidente, à vice-presidente e à própria ASSAF, reconhecendo a relevância de sua atuação. Parceiros e colaboradores da associação também realizaram pronunciamentos, destacando o trabalho desenvolvido. Entre os presentes, esteve Elisa Schemes, representante da Secretaria de Relações Internacionais da UFSC (SINTER) e atual responsável pelo Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) na UFSC.

Durante sua fala, Elisa reforçou o compromisso e a parceria da SINTER com a ASSAF, agradeceu e parabenizou a gestão anterior, liderada por Nataniel Kuanza, e desejou às empossadas êxito na nova gestão. Elisa também destacou a significativa presença angolana na comunidade internacional da UFSC, que representa o grupo mais numeroso entre os estudantes internacionais da graduação, com 175 alunos de um total de 555, e ocupa a segunda posição entre os estudantes de pós-graduação. Além disso, ressaltou os impactos positivos da presença da comunidade angolana na universidade, em especial pela organização da ASSAF e pelos eventos acadêmicos, culturais e esportivos, promovidos por ela de forma colaborativa com outros países africanos.

Outro ponto de destaque foi o convite aos presentes para participarem da Recepção da Comunidade Internacional, que ocorrerá em 10 de março de 2025, com o objetivo de acolher os novos ingressantes. A expectativa é que o PEC-G receba nove novos estudantes angolanos neste ano. Elisa também mencionou uma importante atualização nas normas do programa: desde 2024, não é mais exigido o certificado CELPE-Bras para estudantes de países lusófonos. A comprovação de um histórico escolar com média global de no mínimo 65% (13 valores) na disciplina de Língua Portuguesa durante o ensino médio é agora suficiente.
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Tags: ÁfricaAngolaASSAFCELPE-BrasPEC-G

Rei Angolano visita a UFSC, nesta terça-feira, 31 de outubro

12:10:55

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 31 de outubro a 2 de dezembro o evento 48 anos de Independência de Angola – Quais caminhos e perspectivas seguir?.
Por meio de seminários, atividades esportivas e celebrações, a ação abordará questões culturais, linguísticas e históricas relacionadas à Angola. As atividades do evento ocorrerão na UFSC, e também de forma virtual no instagram @africa.sensation, na Escola Beatriz de Souza Brito e na Servidão Crescêncio Francisco Mariano.

Rei Tchongolola Tchongonga-Ekuikui VI. Foto: reprodução.

Na terça-feira, 31 de outubro, a abertura do evento receberá a ilustre presença do rei Tchongolola Tchongonga-Ekuikui VI, que é considerado o monarca do maior grupo étnico de Angola, os Ovimbundos. O evento será realizado às 19h30min no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). A palestra magna contará com a presença da diretora do Instituto Kadila, representantes da Embaixada de Angola no Brasil, do Consulado Geral de Angola no Brasil e da Secretaria de Relações Internacionais (SINTER) da UFSC.  

Aos 39 anos, o rei Tchongolola Tchongonga-Ekuikui VI é o 37º soberano do reino subnacional do Bailundo, localizado na região central de Angola. O reino do Bailundo foi Estado pré-colonial africano dos povos Ovimbundu e surgiu no Planalto Central de Angola em meados de 1700. A região possuía autoridade tanto política quanto econômica, abrangendo as províncias do Huambo, Benguela, Kwanza Sul, Bié e uma parte da Huíla. O rei Ekuikui VI é formado em Direito, além de ser poliglota: fala quatro línguas, sendo uma delas o Umbundu, língua oficial do Reino do Mbailundo. O rei ainda tem fluência na língua francesa, portuguesa e inglesa.

Visita

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Tags: 48 anos de independência de Angola – Quais caminhos e perspectivas seguir?ÁfricaUFSC

Projeto “Pandorgas pela África” oferece oficina de confecção de pipas

13:46:53

Em comemoração ao Dia Mundial da África, celebrado anualmente em 25 de maio, o Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com a SINTER e a SeCArtE/UFSC realiza na próxima semana o evento Pandorgas pela África. A ação promove oficina gratuita de confecção de pandorgas, além de soltura e exposição das pandorgas.

Programação

  • Oficina de confecção de pandorgas:
    23/05/2023 – terça-feira – das 17h às 19h
    Local: Espaço Cultural Gênero e Diversidades (ECGD) – ao lado da Igrejinha da UFSC
    Inscrições: no Formulário Eletrônico
  • Soltura das pandorgas:
    24/05/2023 – quarta-feira – às 12h
    Local: em frente à Reitoria I da UFSC
  • Exposição de pandorgas:
    De 30/05 a 16/06/2023
    Local: Hall do Centro de Cultura e Eventos da UFSC

A oficina acontecerá de forma gratuita e será ministrada por Alejandro Araújo Santos, argentino e fundador da Escola de Pandorgas da Argentina.

A “pipa”, como é mais conhecida, tem mais de dois mil e quinhentos anos de existência na história humana e está em todos os continentes do mundo. A atividade proposta é uma forma artística, lúdica e cultural de promover a integração dos estudantes africanos da UFSC com a comunidade acadêmica em geral, dando visibilidade e valorização de sua presença, seus conhecimentos sobre a cultura e história dos países do continente africano.

Tags: ÁfricaeventoInternacionalização
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